Eu sou um rapaz, (H18) que sempre sofreu muito bullying da escola, principalmente desse moleque, me botando apelidos, me envergonhando na frente das pessoas e até mesmo jogando lixo de papel sujo de fezes na minha cabeça.

Um dia, eu perdi toda a minha paciência e chamei o moleque de macaco na cara dura (eu tbm sou negro, um pouco irônico, não?) Eu nunca tive esses pensamentos e fui odioso dessa forma com mais ninguém, apenas com esse garoto, sou o babaca?

Eu (H31) e minha noiva (M21) no tédio estávamos conversando sobre qual famoso pegaríamos se tivéssemos a chance e liberdade por um dia… Ela escolheu Tom Hiddleston (Apaixonada desde a 1ª vez q viu ele) ou Chay Suede (Tá vidrada nele pela novela Mania de Você, mas conhece desde Rebeldes).

Eu pensei pouco (tava cozinhando) e disse sei lá Marina Ruy Barbosa ou Bella Campos.

Ela ficou meio chateada pela Bella ser da nossa cidade, senda que nunca vi ela na vida antes da novela Pantanal. E julgou a Marina como “sem-sal”, padrão. Disse q a Bella não vale pois eu poderia encontrar ela numa festa e tals, sendo q eu não sou padrão-ator-global e ela mora no RJ, sei lá!

Enfim ela ficou pegando no meu pé e deu desculpas que eu deveria ter escolhido alguém internacional ou com grande fama e não alguém paupável, como ela fez enquete no insta (bolha) dela e todas as amigas me julgaram babaca, eu disse peraí q vou ver oq a galera especializada em babaquisse acha disso tudo no Reddit.

Eu poderia ter feito uma lista com atrizes que acho atraentes, mas ela é ligeiramente mais ciumenta que eu e não quis esticar o assunto, mesmo assim olha oq deu VIREI BABACA por ter escolhido “alguém da minha cidade” , “que nem é tão bonita” ou “que nem é tanto atriz”.

*OBS1: Diferentes de outros casos e enrascadas relatadas aqui eu não acho q isso interferiu ou irá interferir em nada na nossa relação, estamos levando na brincadeira.

*OBS2: Vou prevenir algumas duvidas e dizer que ao meu ver temos uma relação super saudável, sem ciúmes-possessivo, sem brigas malucas, temos comunicação aberta dentro e fora do quarto, nos amamos, conversamos sobre atração ou beleza de estranhos no dia-a-dia numa boa, isso foi só algo descontraído. Quem sabe esse tipo de conversa algum dia venha abrir caminho pra abrir o relacionamento? Sei lá, mas no momento estamos bem do jeito que está!

Fala, galera.

No Natal eu (28M) fui ajudar minha vó (90M) dando banho em um dos cachorros dela e do meu tio (~40H), e ela claramente tava com sarna. Dito e feito, peguei sarna e agora vou passar o meu aniversário e o ano novo em casa, higienizando tudo, em vez de ir nos rolês que marquei depois de um ano intenso de trabalho e estudo.

Eu estou MUITO revoltada. Esse meu tio é um irresponsável. Já morreram dois cachorros na mão dele e todo ano morrem uns 5 passarinhos que ele compra. Ele gasta todo o dinheiro dele com cerveja, em vez de se cuidar e cuidar da mãe dele de 90 anos.

Minha família já tentou conversar, pagou terapia, pagou médico, mas ele se recusa a se tratar e age como se fosse um absurdo a gente querer que ele melhore. Eu tive paciência até onde deu , mas cansei depois de ver que ele nem se importa se outras pessoas sofrerem as consequências dele.

Só que o que me fez brigar com a minha família é que a primeira coisa que eles fizeram foi agir como se sarna não fosse um negócio muito chato de tratar e me disseram que eu estou exagerando. Em vez de brigar com meu tio, o real responsável por essa situação, eles vieram minimizar a minha frustração. Isso piorou minha revolta de um jeito que eu briguei com todos eles e saí do grupo da minha família em pleno aniversário da minha mãe. Também não fui na comemoração, mas foi por medo de passar sarna pra outras pessoas.

Eu sou a babaca? Eu tô exagerando mesmo?

Edit: incluí minha idade e mais infos abaixo.

Motivo pra eu achar que fui babaca:

Eu briguei com todo mundo no dia do aniversário da minha mãe por conta disso, não fui no aniversário dela e desde o dia do banho na cachorra, tô reclamando da sarna. Depois que descobri que eu peguei a sarna e reclamei bastante que ia deixar de fazer minhas coisas pra cuidar disso, eles disseram que parece que tô anunciando uma tragédia pq é sarna, não câncer.

Background: Eu(H27), esposa(M25) e filha(3). Esposa engravidou nova, largou a faculdade. Eu pra sustentá-las, fiz um concurso de uma área relacionada ao que eu estudava e passei. 1 ano e pouco depois, tive a oportunidade de ser promovido na mesma empresa do concurso, mas a 1200km de distância de nossa cidade. O trajeto mais rápido entre as duas cidades é de 21h. Aceitei, minha esposa foi para lá depois de 6 meses(pior período da minha vida foi esse tempo sozinho), e hoje ela fica 2 meses comigo e 1 mês em nossa cidade natal. Nos 2 anos que sucederam o nascimento de nossa filha, nossa renda familiar saiu de 1500 por mês pra 16 mil. Minha esposa fica por conta de nossa filha.

Ainda não sabemos ao certo para onde será, mas em muito breve terei a oportunidade de ser promovido novamente, e nossa renda irá para, no mínimo, 22 mil por mês(existe a possibilidade de mais dependendo da sorte/mobilidade que eu tiver).

Minha esposa quer que eu seja promovido de volta para nossa cidade natal. Ela quer isso pois quer concluir sua vida acadêmica(quer finalizar o curso superior, fazer outro, e depois uma pós - estimamos que isso vai levar uns 6 anos) e depois quer ter outro filho, ficando exclusivamente por conta dele por uns 4 anos. Seriam 10 anos sem contribuir nada com a renda familiar. Depois disso, ela falou que iria comigo pra onde eu quisesse.

Até seria possível voltar pra nossa cidade natal promovido ganhando os 22k, mas o cargo que existe aqui é meio fim de carreira: provavelmente estarei ganhando o mesmo valor ao fim desses 10 anos. Tendo mobilidade pra ir pra onde eu quiser, tenho a perspectiva de chegar em uns 60k ao mês nesse mesmo período. Na verdade, passar 10 anos estacionado provavelmente zeraria minha chance de chegar nesses 60k.

Também acho que ela tem uma relação pouco saudável com a mãe(busca de aprovação sem fim) e ela diz que também não tenho uma relação saudável com a minha. Termos ficado longe da família fez com que esse tempo que passamos longe agora tenha sido excelente para o nosso casamento.

Por fim, estacionarmos em nossa cidade natal significa que não teremos a renda necessária pra algumas coisas que julgo importantes: mandar nossa filha pra uma escola realmente boa, ou permitir que ela vá pra uma faculdade boa em outro estado, ou ajudar financeiramente a família dela(que está à beira do precipício financeiro) daqui uns anos.

Mas se não ficarmos aqui, significa que ela não vai realizar a vontade dela de concluir os estudos(ela só aceita se forem os cursos específicos e apenas se forem na faculdade da nossa cidade natal), e provavelmente não teremos mais filhos(já que ela disse que é impossível criar sem ajuda familiar). Ela disse que isso a deixaria muito triste e infeliz. Eu, por outro lado, acho que isso é uma espécie de "drama" da parte dela, que quer achar dificuldade em tudo( por exemplo, a estudar em outra faculdade).

Sei que é perigoso pra mulher deixar de estudar/fazer suas coisas pra depender do marido. Ela ficaria lascada se eu a largasse, ou se eu morresse, ou se eu tentasse controla-la financeiramente. Pra mitigar isso, somos casados em comunhão total, todos os investimentos que possuímos ficam na conta dela(não é muito, mas estão com ela), tenho um seguro de vida de valor razoável com ela e nossa filha como beneficiária, e ela tem o controle total das nossas finanças(tem um cartão da nossa conta praticamente sem limite) e nunca falei um A pra ela sobre ela não poder gastar(hoje ela gasta uns 80% de nossa renda com ela e nossa filha).

Eu seria babaca se desconsiderasse a vontade dela e não aceitasse/tentasse voltar para nossa cidade natal, priorizando minha carreira?

Moro com minha companheira há 1 ano. Antes de eu vir morar aqui, a casa era bastante zoneada e já tinha uma diarista.

Eu tenho um rigor maior com limpeza e arrumação em casa pois sinto que a funcionalidade da casa é de suma importância, em especial quando moramos e trabalhamos em casa.

É um apto de 95m2, com três quartos pequenos. Pagamos a ela 240,00 por diária. Fui observando que coisas básicas de limpeza não eram realizadas.

Por exemplo, uma vez arrastei a geladeira e estava imundo embaixo, ela disse que nunca havia arrastado para limpar.

Percebi que ela não arruma absolutamente nada. Apenas “limpa” as coisas que, se tiver um remédio em cima de uma mesa de trabalho, ela é incapaz de colocar na caixa de remédios, por exemplo. Muitas vezes, ela retira coisas para limpar e depois as coloca em lugares diferentes. Eu sinto que após a limpeza tudo fica meio caótico.

As frisas das janelas nunca foram limpas.

Havia mofo entre azulejo do banheiro e parede, dentro do Box, que é comum caso não seja limpo. E assim por diante.

Ao tentar organizar isso, senti muita resistência dela, da diarista, como se exigisse coisas que são excessivas. Escolher o produto de limpeza que eu quero que seja usado, pedir para bater uma máquina de lavar roupa (colocar para bater na chegada e pendurar na saída), dizer que quero quero os estofados sejam aspirados com o aspirador de pó, e assim por diante. Sinto uma reação tensa, o que me parece inadequado.

Ao mesmo tempo, minha companheira tem uma relação com ela de 5 anos e trata com muita delicadeza essa questão, assim como eu trato, mas isso está me estressando profundamente. Hoje, por exemplo, tive que dizer a ela que não poderia tirar o pó do chão, passar um pano com água (sem produto de limpeza e depois a cera da madeira. Que é preciso passar um pano com produto de limpeza. Isso é extremamente desgastante para mim.

Pagamos uma diária justa, 240,00, por aproximadamente 7 horas de trabalho e sinto que tenho que ficar pedindo o mínimo. Uma vez por semana.

Olá!

Sou H(28) e ele H(25), namoramos ha quase 5, vai fazer 5 anos em 2025, desde que nos conhecemos ele ja havia falado que frequentava terreiros de umbanda, pra mim n tem problema nenhum, cada um cada um, eu sou agnostico, pouco me importa sua fé. O problema está longe de ser simplesmente a fé que ele escolheu.

Quando nos conhecemos, eu morava em SP / Vila Madalena e ele morava e ainda mora em Itapevi, conforme o namoro foi dando certo, tomei a iniciativa de me mudar tambem para Itapevi, para ficarmos pertos, hoje, moramos ha uns 3 quarteiroes de distancia um do outro. Eu pensava que encurtando essa distancia, aumentaria a frequencia com que nos vemos, hoje, posso dizer que nos vemos 4x por mes, pelo menos em um fds, nem sempre dormimos juntos, nos vemos as 19 e nos despedimos as 23h~00h.

Sempre reclamei que queria que fossemos mais presentes, que ele viesse mais aqui, ou que saissemos mais, porem, dificilmente da certo pois ele eh desempregado e nao eh assumido, entao tem de inventar mentiras pra sair, ja que mora com os pais.

Melhorou bastante, mas pra mim, morar ha 3 quarteiroes de distancia, e se ver por 3 a 4h, uma vez por semana, é simplesmente absurdo.

Porem, de uns 2 anos pra ca, com o fim da pandemia, ele voltou a frequentar terreiro, e esta indo religiosamente, todo final de semana, e, ele vai bem cedo, pois precisa limpar as coisas, preparar tudo, cozinhar, sacrificar os animais, fazer os rituais, p´ra so no fim do dia, acontecer a gira de fato.

So que assim, é realmente TODO FIM DE SEMANA, as vezes, ele sai de casa as 14h do sabado e volta as 3h da manha do domingo, ou, semana passada, ele foi as 8h da manha da sexta, voltou as 3h do sabado, vou no sabado cedo dnv, voltou tarde dnv e o mesmo no domingo.

Simplesmente pra mim, parece que pra ir a Gira, n tem problema nenhum, mas, pra vir aqui em casa, ou pra sairmos, sempre acontece um impecilho na casa dele q faz ele sair de la só as 19h pra dps ir embora as 00h no maximo, sem falar de quando ele esta de preceito, e ai nos vemos por 4hrs e n podemos transar (Eai eu q me fodo, pq sexo pra mim eh mais importante do q pra ele)

Ainda n puxei esse assunto com ele, pois estou com medo de ele achar que estou sendo preconceituoso ou acabar fazendo ele escolher "qual ele gosta mais" rsrs. Pois eu ka demonstrei algumas preocupações com a religiao dele, falei pra tomar cuidado pq vai acabar fazendo mal pra saude dele, dado que uma vez falou que eles as vezes bebem o sangue dos animais sacrificados, fumam, bebem e n sei se ele n gostou ou n ligou.

Queria saber a opniao de mais pessoas.

Estou muito triste. Minha casa é pequena - germinada, quase apartamento - e eu adotei um casal de vira latas, ainda pequenos. Hoje cada um tem mais de 20 quilos. Tenho um amor tremendo por eles, mas eles estão fugindo muito para a rua. Não tiro a razão deles pois, como o espaço é curto, devem ficar muito estrssados.

Minha esposa e meu filho são muito irresponsáveis, deixam a porra do portão aberto por motivos estúpidos, a todo instante, e fico com medo deles serem atropelados ou morder algum vizinho ou algo do tipo.

Fui abrir uma foto de um deles aqui para anunciar para a doação e desabei, mano! Tenho medo de doá-los e não me perdoar por isso depois. E se alguém pegar para criar e depois soltá-lo na rua, maltratá-lo e etc. Contudo, conheci uma pessoa que, ao tentar buscar seu cãozinho na rua, foi atropelada por um carro. Se algo assim acontecer com algum familiar meu, aí é que eu não me perdoaria mesmo.

O que fazer?

Sou babaca por dar uma garfada na minha mãe?

Bom, minha mãe M49 tem a mania de apalpar a bunda e seios meus M24 e das minhas irmas M14 e M12, ja falamos milhoes de vezes pra ela parar q a gente detesta isso, normalmente quando ela faz em mim eu do um tapa na mao dela

No natal agr eu tava comendo e ela passou e me apalpou, como eu tava com garfo na mão eu dei uma garfada nela

Ela fez um draminha mas logo passou e ela n me apalpou mais

Só que eu estava contando essa historia pra uma amiga e ela começou a agir como se eu fosse a pior pessoa do mundo, disse que eu sou pior q bandido e ateus pq ate eles respeitam as maes e q mães sao sagradas e bla bla bla, ficou me dando sermão...

Eu sou babaca por ter dado a garfada?

Eu (H18) era uma pessoa que na pandemia ficava muito na internet (acredito que como 90% das pessoas na época), e consequentemente no Discord. Foi nesse meio tempo que descobri os servidores de RP e comecei a interagir em um servidor RP.

Rapidamente fiquei "famoso" lá dentro e eventualmente adquiri um cargo alto dentro da staff do servidor, e foi mais ou menos final de 2022 que ela (M25) entrou no servidor. Inicialmente eu não conhecia muito sobre, ela era só uma programadora contratada pelo Owner porque ele queria um bot melhor pro servidor, então não dei muita bola.

Pra contexto, nessa época eu tinha umas ideias meio erradas e fazia umas piadas meio pesadas, então ela se incomodava porque de vez em quando ela falava no geral, então eu parei. Depois de uns dias que ela reclamou sobre isso, mandei DM pra ela perguntando sobre a área de programação, e daí a gente começou uma amizade.

Passaram-se alguns meses da gente conversando, e eu senti um sentimento bastante claro por ela, ela era uma pessoa incrivel, inteligente e tinha um ótimo senso de humor. Foi quando percebi isso que me declarei pra ela (de uma forma bem trouxa, mas ainda era efeito da pandemia), e ela de forma bem simples disse que não estava afim de um relacionamento por enquanto. Eu não culpei ela, vida seguiu e de vez em quando eu flertava com ela (Ela n se incomodava com isso, perguntei sobre e ela disse que achava engraçado e brincava de volta de vez em quando).

Mais ou menos final de 2023 eu estava num momento muito conturbado da minha vida (Enem, vestibulares e divórcio dos meus pais) então eu tava com a cabeça a mil, e nessa eu resolvi esclarecer as coisas entre eu e ela, ela dessa vez me mandou um texto mais elaborado e disse que não estava afim de um relacionamento, que estava focada em outras coisas, que preferia deixar essas coisas fluirem "se acontecer aconteceu", mas disse pra eu não criar esperanças (coisa que eu fiz), e que me achava muito novo (tinha 16).

Ok, chegou 2024, eu entrei na faculdade, começei a focar em mim mesmo, buscando melhorar tanto por mim quanto por algumas coisas na minha vida. Entrei na faculdade de programação (Em partes por causa dela, que me fez gostar da área), começei na academia, sai dos servidores do discord (só estou usando pra conversar com os amigos), socializei mais e fiz novos amigos, mas aquele sentimento ainda vagava bastante na minha cabeça.

O ano passou, eu ainda conversando com ela como amigo, só que nesse final de ano esse sentimento voltou mais forte, eu voltei com os flertes de antes (eu havia parado depois daquele texto mais elaborado), e ela novamente achando engraçado. Entretanto, semana passada conversando perguntei se ela gostaria de sair (como amigos), mas pelo jeito que eu tava agindo, ela interpretou que eu tava chamando ela pra um encontro, e ela disse novamente que não tem interesse em nada do tipo e não quer que eu crie esperanças, mas eu rapidamente esclareci que seria só um role normal (já tinhado saido com uma amiga nossa em comum, foi uma experiencia bacana e queria ter essa mesma experiencia com ela) e ela ficou tranquila.

Enfim, depois daquilo eu fiquei meio triste e reflexivo, porque eu ainda sinto várias coisas por ela, mas eu não quero forçar mais alguma coisa e ser taxado de chato ou insistente (que eu sei que eu sou), então tenho me forçado a parar de pensar nela dessa forma, mas é um processo complicado pra mim e que ainda sinto uma culpa por isso. Sou babaca por ainda criar essa esperança?

OBS: Sei que a diferença de idade é muito grande, mas ela não disse que isso era um dos motivos (desde que não fosse ilegal, como no final de 2023, ai ela disse que eu era muito novo). Entretanto isso me incomodo, me sinto inseguro pensando se algo acontecesse se isso estragaria alguma coisa. Sou alguém meio inseguro quanto a estragar alguma coisa ou estar incomodando.

Sou babaca por começar a vender fotos e vídeos sem roupa após o término do meu relacionamento? Vou explicar.

Tive um namoro de dois anos e, durante esse tempo, tivemos um breve relacionamento aberto, mas tudo foi por água abaixo. Em uma ocasião, tentamos ficar com uma menina (28 anos), mas meu namorado (31 anos) odiou a ideia logo no início. Já eu, com 24 anos, acabei me sentindo muito mal com tudo isso e decidi deixar isso de lado. Foi uma situação estranha, mas depois de um tempo acabamos tentando de novo, por influência dele. Saímos para uma festa e ficamos de vez com essa mesma menina.

O problema é que, depois disso, ele começou a ficar estranho. Ele parecia distante, frio, e não demonstrava mais interesse por mim. Mesmo tentando resolver as coisas, senti que ele já não era o mesmo. Isso me fez decidir me afastar, mesmo sentindo muito.

Foi aí que a oportunidade apareceu – ou melhor, arrombou minha porta. Comecei a vender fotos e vídeos, além de ter algumas conversas mais picantes na internet. Confesso que pensei muito antes de começar, especialmente sobre como ele se sentiria se soubesse. No fundo, parecia uma forma de deixá-lo frustrado e talvez fazê-lo repensar suas atitudes.

Ele descobriu e disse muitas coisas para mim, incluindo que eu não precisava me “rebaixar” assim, que eu estava sendo cruel com ele pelo ocorrido. Mas será que ele tem esse direito, depois de tudo o que aconteceu entre nós?

Agora, fico refletindo: sou mesmo babaca por começar a vender conteúdo depois disso tudo? Ou estou errada em achar que ele não tem motivos para ficar chateado e considerar isso uma traição?

Há dois anos atrás eu conheci uma pessoa chamada Ana (todos os nomes estão censurados), ela era namorada do Pedro e ele era meu melhor amigo. Com o tempo as coisas foram passando. Infelizmente, minha amizade com o Pedro nunca foi boa, ele era tóxico com todos e inclusive com ela e eu me afastei dele. Com o tempo ela também se afastou e eu e minha namorada a ajudamos em como lidar.

Nós nos tornamos grandes amigos. Eu, minha namorada e Ana. Meses se passaram e nós falávamos cada vez mais de si um pro outro. Acontece que ela tinha um transtorno de personalidade e eu tava sendo apontado pelos meus psiquiatras de também ter um. Sempre tive um comportamento opositor e minha infância foi marcada por um desvio de conduta. Com o tempo, passamos a falar mais dos nossos pensamentos mais obscuros, eu dizia que não era uma boa ideia, mas ela dizia que iria me entender. Ao falar eu consegui me entender mais e falar pros psiquiatras o que era ou não normal conforme as coisas que conversávamos.

Ela sempre dizia ao longo da semana que tava com saudade da gente se ver no fim de semana. Eu ainda me sentia um pouco solitário sem meu antigo amigo, então comecei a querer ter um pet. Como moro em república, não poderia ser um cachorro, ou um gato. Na mesma, não queria ter a responsabilidade inteira sozinha já que se eles precisassem de veterinário, pesaria muito pra só um pagar. Por fim, não queria um animal que vivesse muito, já que eu iria dividir a responsabilidade com alguém. Queria algum animal que eu pudesse ter afeto, vivesse no máximo 2 anos e não fizesse barulho. Rato twister. Sim, eles são bem amorosos.

Perguntei prós meus amigos quem queria dividir pra cuidar deles também. De todos, muitos falavam que não teriam responsabilidade, outros que não tem dinheiro e ela, que se mostrava EXTREMAMENTE responsável com os animais dela (inclusive queria ser vegana), disse que queria dividir. Eu ainda tava em choque sobre meu antigo amigo, então disse que tava buscando alguém que mesmo que a amizade acabe, ainda cuidaria dos animais. Frisei MUITO essa última parte. Perguntei milhares de vezes sobre ter certeza. Ela disse que sim.

Pularemos a história 1 ano depois. Nos últimos meses a gente parou de se falar. Ela nunca deixou bem claro o motivo, só disse que não acreditávamos nas mesmas coisas. Pensei que era algo de política, então falei que era burrice perder uma amizade tão linda por isso sendo que pensamos bem parecido. Ela passou a vir uma vez na semana e limpar tudo MUITO mal feito. Demonstrava não ligar pra eles faz meses e hoje disse:

• Ninguém quando se separa divide animal
• Não faz diferença eu ir uma vez na semana aí, só vou pra não me encherem o saco
• Rato não é pet
• Não gosto e não me apeguei a eles
• Cachorro e gato são pets, eles são só rato, são feitos pra comércio (eu perguntei comércio de quê e ela disse comércio de pet '-')
• Não tenho dinheiro pra pagar as coisas (mas pra tatuagem, cigarro e piercing ela tem)
• Não são criança pra dividir a guarda
• Nem dão tanto trabalho
• Não faço nada além de limpar quando tô aí
• Todos que eu conversei acham absurdo eu ainda ter que ir aí depois nos afastarmos

Eu disse que foi ela quem concordou de fazermos assim e não obrigamos ela a adotar. Ela disse que fez isso apenas quando tava num episódio de mania. Eu disse que se ela cometer um crime e falar isso, vai ser presa igual, independe episódio de mania (que durou meses).

Ela disse que não queria pagar nada e queria se desvincular disso tudo, eu disse que não tem como desvincular de algo que já tá aqui, já disse até outra vez que isso é que nem pai que abandona o filho, ela disse que rato não é criança.

Eu sei que rato não é criança, mas eu deixei claro que era pra continuar cuidando MESMO se nós afastarmos. Ela demorou muito pra aceitar pagar um valor mensal pra nós cuidarmos e ela não precisar mais vir aqui. Ela poderia ter vindo na educação desde o início, mas ela mentiu em MUITA coisa e queria basicamente se livrar totalmente de um compromisso com a cartada "foi mal, tava em episódio de <insira doença>".

Enfim, eu sou babaca por cobrar? Tô exagerando a situação? Depois que se afastam a pessoa cuida do animal? Eu que tô errado nisso de alguma forma que não tô vendo?

Ps.: paramos de nos falar por algo que eu pensei que era política e depois ela disse que era pelos pensamentos obscuros do início do texto aqui. Se ela não ""passa pano"" pro meu problema, por que eu deveria passar pro dela? (não quero que passem, apenas me questionei sobre se isso não seria hipócrita)

Edit: ela também pagou o animal, a gaiola, a comida, tudo, dividimos tudo. A ideia era o animal ser de nós 3.

Meu amigo H24 e eu H26 me pediu carona porque tinhamos marcado de ir na casa da minha namorada a noite fazer uma noite de jogos, ele queria que eu passasse na casa dele para buscar ele e a mina dele que por sinal eu nem conheço, daí eu pedi uma intera de 3,50 de cada no combustivel, totalizando 14 reais por meu outro amigo tbm pediu carona com a mina dele, enfim esse meu amigo H24 achou ruim e disse q 3,50 nem deveria cobrar, e me chamou de cuzão, otario e tals, daí eu falei “ficar andando de carona nas minhas custas é ótimo, aí eu sou um amigão, mas quando eu peço ajuda no combustível eu sou uma pessima pessoa” aí ele falou “eu não vou falar nada porque eu te respeito, mas é o seguinte não vou pra essa porra não”, me acham babaca por isso?

Detalhe: sempre que ele vem aqui em casa eu que busco ele e depois ainda deixo em casa e nunca peço dinheiro por isso, quando vamos ao cinema eu busco ele e deixo em casa tbm, umas 2 vzs ja pedi para rachar o estacionamento mas foi só.

Eu (15M) sou dois anos mais velha que meu irmão (13H) e, ultimamente, percebo o quanto eu desprezo completamente a existência dele. Tudo o que ele faz me enoja e me envergonha. Odeio ser vista com ele, detesto interagir com ele, e até em casa, não me importo com os sentimentos ou o bem-estar dele. Não me entenda mal—não sou alguém que desenvolve facilmente sentimentos tão negativos por alguém, e se eu pudesse, forçaria a mim mesma a gostar dele, mas é fisicamente impossível. Cada átomo do meu ser o detesta, e sinto que ninguém consegue entender verdadeiramente esse ódio puro que me consome toda vez que o vejo ou até ouço sua voz. É bizarro, quase sobrenatural.

Antes de mais nada, não desejo a morte dele ou algo brutal, porque isso destruiria minha família e mudaria minha vida de cabeça para baixo. Porém, não posso mentir: minha vida seria incomparavelmente melhor se ele simplesmente não existisse.

Vamos começar do início. Sempre entendi que, ao ganhar um irmão mais novo, a atenção dos meus pais diminuiria. Mas, quando meu irmão tinha quatro anos, ele foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, e minha vida nunca mais foi a mesma. Minha família se desmoronou completamente. Eu via minha mãe chorando todos os dias, meus pais brigando constantemente, e minha avó se mudou para tentar estabilizar a situação. Fui completamente deixada de lado por causa das demandas de ter uma criança autista na família.

Sinceramente, não culpo minha família por isso na época. A condição do meu irmão era algo novo, e levou tempo para que as coisas parecessem normais novamente—o que, ouso dizer, nunca aconteceu de verdade.

Com o tempo, alguns problemas diminuíram, mas outros surgiram. Meus pais estavam ocupados cuidando da casa e trabalhando, então fui praticamente criada pela minha avó, que me odiava e claramente favorecia meu irmão. Eu nunca acreditei na ideia de favoritismo com o caçula, mas é real. Sempre foi, e minha situação é ainda pior por causa da condição dele.

Ela o mimava o tempo todo enquanto eu morava com ela. Não apenas isso, mas qualquer tentativa minha de disciplinar ou orientar meu irmão (como uma irmã mais velha "deveria") virava uma discussão sobre como eu era rude e arrogante, mesmo que minha única intenção fosse ajudá-lo a ser uma pessoa melhor. E ainda havia agressões físicas. Minha avó nunca ousou me bater, porque minha mãe, apesar de ocupada, passava muito tempo em casa e teria intervindo. Porém, não repreender ou impedir meu irmão de me bater era completamente aceitável, já que “ele tem uma condição e não pode se controlar”.

Por causa disso, meu irmão cresceu sem limites. Sempre conseguia tudo o que queria, suas prioridades vinham antes de tudo na casa, e ele tinha acesso irrestrito à internet. Mesmo agora, faz o que quer, quando quer, porque todos têm pena dele. Enquanto isso, eu cresci frustrada e deprimida. Sempre fui consciente de quanto meu irmão custava à família com brinquedos caros e fast food, então nunca pedi presentes ou mimos. Tudo que era meu virava dele, e, a partir do momento em que era dele, eu nem podia tocar. Eu me trancava no quarto para chorar com frequência, e, se tentava reagir, ele era (e ainda é) o primeiro a me bater e insultar.

Hoje em dia, meu irmão é um pré-adolescente repulsivo, obeso, barulhento e mimado. Ele é duas vezes mais forte que eu e poderia me machucar seriamente se discordasse dele. Eu o odeio e poderia listar todas as razões: ele come meleca, usa a mesma roupa íntima por semanas, odeia tomar banho, passa 24 horas no celular, e se masturba em todos os cantos da casa. Ele come apenas fast food e doces, nunca está satisfeito, faz birra nas lojas se não ganha o que quer.

O pior é que ele é adorado por toda a família. Todos acham graça no comportamento grotesco dele, e, como sou a única a criticar, sempre sou a vilã.

E eu não vou mentir, não me sinto exatamente culpada por esse sentimento, e não tenho a iniciativa de mudá-lo tão cedo. Só sei que é algo errado e que, supostamente, me torna uma irmã horrível que deveria se arrepender, embora esse não seja o meu caso (no quesito arrependimento). E sei que não deveria culpá-lo, mas esses são os meus sentimentos, e eu não consigo controlá-los. Você acha que estou exagerando? Sou apenas uma adolescente irritante que não sabe lidar com seus problemas? Sou uma babaca ou tenho meus motivos? Agradeço a sinceridade.

Minha namorada enfatiza que não tem problema em beber e dirigir, que independente de ela dirigir ou não, ela vai beber. Estamos com uns amigos em casa e temos planos de ir para alguns lugares de carro, tipo praia, confraternização de outros amigos, temos 22 anos.

Tudo bem que se alguém beber 1, 2 ou 3 copos talvez nem afete nada na direção. Na minha mente é irresponsabilidade beber e dirigir.

Estou levando muito a sério isso de beber e não dirigir ou é normal beber pouco e dirigir?

Vou fazer uma festa de reveillon aqui em casa. Tenho um amigo meio inconveniente, mas é controlável. É meu vizinho de frente. Tava meio assim de chama-lo mas ele é um vizinho muito presente, entao chamei. Só que ele disse que um irmao dele estará aqui. E o cara é MEGA ULTRA POWER inconveniente. Eu estive com ele apenas uma vez. Esse meu amigo, o irmao e eu. Só nós 3. E eu já quis matar o cara, chato pra caramba, fica falando perto da sua cara, cuspindo em vc, sempre bêbado e adora pinga. Acontece que quando tava fazendo o convite, esse meu amigo disse que o irmao estaria aqui. E eu nao sabia, fiquei sabendo na hora que tava convidando.

0 chance desse cara vir aqui em casa e estragar tudo, pq virão amigas da minha noiva. Estou disposto até a colocar minha amizade com o meu vizinho pra jogo, pq nao quero ele aqui.

Pensei em falar que avisei pra minha esposa, que falou pras amigas e elas nao gostaram de ter gente de fora. O que acham? Preciso de ajuda nisso.

Não existe a MENOR possibilidade desse cara nojento vir aqui em casa, isso ja está decidido. Só não sei como desconvidar agora.

Sou babaca por isso?

Olá pessoal, H31 aqui. Minha mãe tem 59 anos e é deveras repetitiva muitas vezes que chega a cansar.

Eu ajudo ela a cuidar da minha tia de 51 anos que tem transtornos psiquiátricos, porém ainda mora sozinha, pago psiquiatra para ela e visito de vez em quando.

A questão é, como minha tia tem tomado alguns novos medicamentos e está tendo efeitos colaterais (muitos somatizantes) ela desenvolveu uma perda de apetite, comendo o básico e o necessário. Minha mãe e minha irmã perceberam que ela perdeu peso e começaram a insistir em algo que já expliquei para elas.

Meu marido tem uma empresa alimentícia então elas já me pediram diversas vezes (só no WhatsApp contei 3, mais as presenciais a longo de um mês teve mais alguns pedidos) para enviar comida a ela de noite.

O problema é que ela DORME CEDÍSSIMO. As vezes 19h ela está deitada. Fora que já deu alguns problemas com sexo masculino e os entregadores são homens. Mas na real, eu perguntei todas as vezes para minha tia se ela queria que eu enviasse comida para ela, de todas as formas possíveis (falando para ela provar que não conhecia o produto, usando psicologia mesmo não dizendo que ela tá muito magra) e ela sempre fala que NÃO. E ela não está tão magra assim a ponto de termos de interditar ela e colocar uma sonda nasoenteral.

Agora no natal minha mãe está viajando, visitei minha tia, dei presente de natal para ela, perguntei se ela não queria passar o feriado com comida e mais uma vez ela prontamente negou, me agradecendo e tudo mais.

Adivinhem o que aconteceu? Minha mãe mandou mais um áudio falando para entregar comida para ela. - ignorando todas as vezes que eu falei que já tinha oferecido para e minha tia havia negado.

Como estava sem paciência, respondi pelo WhatsApp, ao meu ver, com um tanto de grosseria: "Mãe eu ofereço várias vezes

Ela sempre nega

Não tenho como mandar algo se ela não quer

E já tá chato tu ficar me pedindo e toda vez eu dizer que ela não quer

Convence ela a aceitar então"

Me senti um pouco culpado porque ela me falou que não me incomodaria mais com isso. Enfim, julgadores de plantão. Sou babaca por ter sido ríspido com minha mãe?

Sou uma mulher negra F(30) e namoro um asiático M(30), estávamos em uma confraternização do serviço dele. Onde começaram a elogiar muito ele e dizer o quanto é eu tinha sorte, e eu tbm o elogiei bastante.

Mas chegou um certo momento, que aquilo começou a me incomodar, e eu disse : vcs estão dizendo o quanto eu sorte, mas vcs se esqueceram de falar que ele tem sorte em me namorar tbm.

Nessa hora um rapaz falou que não ! é disse: " igual a vc tem várias".

E questionei é disse que era o que ele achava. Mas ele se manteve firme como se estivesse com muita razão.

E mulher dele querendo amenizar a falar disse ; ele quer dizer assim que mulher morena bonita assim igual vc tem várias.

Eu disse que não estava gostando daquela conversa. Ele deu de ombros e disse que é só estava falando a verdade.

Nesse momento a mulher dele vendo que eu tinha ficando muito chateada , disse que quando ele entrou no serviço que todas as meninas que iam lá queriam ser atendidas por ele.

O que pra mim só piorou as coisas.

Alguns minutos depois eu já estava chorando ( sou muito chorona) meu namorado nem percebeu.

Não.estou chateada com ele. Acho que isso nao deve afetar a forma que a gente se relaciona.

Mas desde então ando muito triste e chorando todo dia. Porque sinto que eles quiseram me diminuir.

E não falei nada com o meu namorado, porque eu percebi que na hora ele achou que eles estão dizendo que meu bio tipo só era mais comum.

Mas pra mim não foi isso, eu sinto que eles queriam me diminuir como mulher, como pessoa e dizer que ele tem opção.

Desde então eu comentei com meu namorado sobre. Além de saber se vcs acham que sou babaca por ficar com raiva. Queria saber se vcs acham que eu deveria falar com ele como eu sentir.

O segundo ponto que deixa ainda mais chateada ( posso tá até ficando doida) e, que eu acho, que se eu fosse branca eles não teriam falado isso.

H24

Tenho notado aumento no número de vendedores ambulantes nos metrôs e trens da cidade de SP. Eles vendem sempre as mesmas porcarias, ficam gritando e indo para lá e para cá, tentando chamar o máximo de atenção. Acho isso muito incômodo, da mesma forma que se um passageiro o fizesse.

Sabemos que é uma prática ilegal. Seria eu babaca por denunciar? (Ele perderia toda a carga).

Olá, pessoal.

Essa é uma história que carrego comigo há anos, e, embora saiba que errei, algumas acham que não.

Quando eu estava no ensino médio, há uns seis anos, estudava em uma escola que, para mim, era um ambiente tóxico (Mackenzie, quem já estudou lá como bolsista sabe como pode ser pesado). No 2º ano, entrou um menino na minha sala, aquele típico nerd antisocial, que passava os intervalos sozinho, sem interagir com ninguém. Eu fiquei com pena dele e decidi me aproximar. Comecei a conversar, fazer companhia e até formar dupla nas aulas. Com o tempo, ele foi se abrindo, e nossa amizade cresceu muito. Cheguei a inseri-lo em um grupo de colegas inteligentes, e ele passou a socializar mais. Fiquei super feliz de vê-lo se enturmando e saindo da bolha. Só que, com o tempo, comecei a notar algo diferente: ele me tratava de um jeito que parecia mais do que amizade. Achei que talvez fosse só o jeito dele ser mais carinhoso, e continuei agindo naturalmente. Nossa amizade continuou forte até o 3º ano, e eu já me sentia à vontade para abraçá-lo e ter um contato mais próximo. Um dia, um amigo dele veio me dizer que ele estava apaixonado por mim e planejando se declarar. Foi aí que tudo mudou. Eu entrei em pânico. Não queria lidar com isso, não queria ouvir aquilo de forma alguma. Comecei a me afastar. Não era porque eu não gostava dele – ele era um amigo incrível –, mas o medo de estragar tudo me paralisou. Até que, em um recreio, ele me chamou para conversar. Ele disse algo como: "Você sabe o que eu vou falar, mas preciso que você escute." E o que eu fiz? Não fui. Eu simplesmente fugi. Depois desse dia, nossa amizade nunca mais foi a mesma. Ele parou de me procurar, e eu, por covardia, não fiz nada para corrigir isso. O tempo passou, e nós nos afastamos completamente. Hoje, aos 23 anos, ainda penso nisso com arrependimento. Sei que ele provavelmente só queria desabafar e ser ouvido, mas eu deixei o medo me dominar e perdi uma amizade incrível. Se ele estiver lendo isso (o que duvido), quero pedir desculpas. Não era minha intenção magoá-lo, mas fui imatura e não soube lidar com a situação. Enfim, precisava tirar isso do peito. Já aconteceu algo parecido com vocês? Como lidaram?

Eu (H15) tenho um amigo (H16) que chamarei de Carlos (nome fictício), e nós, temos uma amiga em comum (M15), que chamarei de Maria (também um nome fictício). Antes de explicar oque aconteceu, nós somos amigos desde que eu tenho 13 anos, e, mais ou menos nesta época, eu gostava de Maria (algo q não foi recíproco). Pouco tempo depois, Carlos e Maria começaram a namorar, algo que não durou uma seman, por causa do jeito que Carlos agia na época, que ele literalmente não deixou ela ter amigos ou amigas.

Hoje em dia, todos nós ainda nos falamos, e em uma conversa a sós com Carlos, citei q se Maria quisesse algo comigo, eu aceitaria, e logo após eu disser isso, ele me diz que voltou a gostar dela e que tinha percebido seus erros daquela época, e queria ter mais uma chance. Após isso eu coloquei algo em minha cabeça, que eu não faria nada com Maria, pois, eu não me importava tanto com isso. O único problema, é que Carlos, tinha entendido que eu qria algo sério com ela, fazendo com que ele não fizesse nada.

Pouco tempo depois, eu, Carlos, e Maria, começamos a se ver todo dia (algo mais fácil pois estamos de férias), e também, pois, Carlos irá se mudar para um local meio longe, impossibilitando ele de nos ver. Nesses dias nós percebemos, que Maria estava agindo diferente, parecia q ela estava gostando de algum de nós dois, e tudo, apontava para mim.

Outra coisa que estava acontecendo ao mesmo momento, é que Maria estava pensando em parar de falar com Carlos, pois não queria perder um amigo, e estava planejando fazer isso um mês antes dele se mudar, e eu e Carlos estávamos tentando tirar isto da cabeça dela, pois ele prometeu todo fim de semana vir nos ver.

Em uma última tentativa de fazer Maria continuar falando com Carlos, ele mandou um texto falando que achava ela muito importante e q iria ir nos ver todo fim de semana, e em resposta a este texto, ela mandou um texto dizendo q qria se afastar pois amava ele, e não qria sofrer tanto. No mesmo momento, Carlos veio me dizer oq aconteceu, e pedir a minha ajuda, e eu, como um bom amigo, quis ajudá-lo, e decidimos q seria melhor para os dois conversarem no dia seguinte (hoje) para resolver isto.

Hoje, o dia que eles iriam conversar, eu saí para o local que sempre conversamos, junto com o Carlos, só que, o problema, é que ele estava com vergonha de falar com Maria, e também, estava chovendo muito. Por outro lado, Maria não queria chamar Carlos para conversar, e ficou dando voltas onde nós estávamos com amigas dela, que nos não falávamos direito (ali no meio delas, tinha a irmã de Carlos, q me odeia, e odeia ele tbm). Depois de 3 horas convencedo Carlos, de baixo da chuva, a ir falar com ela, ele tomou coragem, e para os dois ficarem sozinhos, ele pediu para q eu desse voltas com as amigas de Maria, só que problema disso, é que a chuva tinha piorado, e eu, NÃO consigo falar com pessoas que não conheço, e também, minha camisa pegou tanta chuva que estava colando no meu corpo (algo que odeio pelas minhas inseguranças).

No fim de tudo isto, Carlos e Maria, começaram a namorar novamente, só que eu venho me sentindo estranho desde que Maria disse que amava Carlos. Sou o babaca por está me sentindo estranho por isto?

Meu namorado H20 e eu M18 temos um relacionamento a distância a 5 anos, porém frequentemente nos encontramos.

Recentemente marcamos de nos encontrar no começo de janeiro, porém deu errado.

Meu padrasto não queria ele em casa, o que já me abalou pois recentemente não nos vemos a 5 meses, o que não é comum.

Para piorar, a minha mãe deu a culpa no meu avô que está internado (ele é da família do meu pai e não tem ligações com a minha mãe e nem a família dela), o que me chateou .

Tive algumas crises de ansiedade com o assunto do meu avô, e com isso pedi para que meu namorado não fosse ao futebol para me dar um apoio em ligação, vendo um filme ou algo do tipo.

Ele sempre vai ao futebol, então pensei não seria problema. Quase que de imediato ele me falou que teria de pagar 10 reais se tirasse o nome da lista, e eu paguei os 10 reais.

O tempo de eu mandar o dinheiro (coisa de 1 minutinho) foi o tempo dele falar que não estava em casa e que inclusive estava chegando no futebol, e falou que não tinha dito nada pois estava chovendo (sendo que ele estava dentro do carro e nem é ele quem dirige, nem entendi essa fala).

Briguei com ele dizendo que ele foi um péssimo namorado, que eu literalmente paguei pela atenção dele, que senti que sou menos importante do que o futebol e que certamente até uma amiga minha me daria um apoio nessa situação.

Me senti desvalorizada, acho que ele deveria ter me priorizado e não consigo mais tratar ele normalmente sem sentir essa mágoa, pois não é a primeira vez, então acabo sendo mais fria e distante mesmo que sem querer.

Mas as vezes fico em dúvida se na verdade eu que senti demais e estou fazendo tempestade em copo da agua. Eu sou a babaca?

Eu sou babaca por não querer morar com minha namorada?

Tenho 22 e ela também 22, recebo 2,5k e ela recebe 900 do estágio, e durante esse Natal a familia dela veio me cobrar que já estamos na hora de morarmos juntos (na casa dela) afinal, namoramos há mais de 7 anos

Só que o que acontece é o seguinte: quem paga o aluguel e as contas da casa dela é o pai dela (ela mora sozinha)

E eu admito que me sinto um pouco incomodado com isso, por que as contas ficariam basicamente pra mim e pro pai dela

Sendo que comecei a trabalhar esse ano e com muito esforço juntei 11k... eu quero MUITO morar com ela, mas não acho que seja o momento ideal, mesmo já namorando há tanto tempo, começamos nossa vida financeira por agora e eu teria um gasto muito maior

E eu não conversei com ela ainda, sei que é o certo e irei fazer isso, mas queria uma opinião de terceiros também

Tenho 22 anos e duas irmãs: Bia (26) e Ana (19). Bia e eu éramos muito próximas, mas nos afastamos quando adoeci psicologicamente na adolescência. Hoje, nossa relação é marcada por ansiedade. Com Ana, é confuso: ela tanto me faz bem quanto me destrói emocionalmente, trazendo à tona meus gatilhos e traumas, mesmo sabendo dos meus limites.

Ana tem o hábito de pegar minhas coisas sem pedir, o que me deixa furiosa e desrespeitada. Recentemente, ela usou meu biquíni sem permissão, o que, além de ser nojento, acionou meus gatilhos. Já tentei falar com calma, mas ela debocha, usa meus pontos fracos contra mim e acaba me fazendo sentir culpada.

O desrespeito é constante: bagunça minhas coisas, deixa tarefas pendentes (como limpar a caminha dos cachorros que vomitaram) e conta com a conivência dos meus pais, que minimizam o impacto que isso tem em mim. Ontem, ela pegou uma bebida que comprei para tomar com meu primo e, ao confrontá-la, a situação virou mais um caos emocional.

A gota d’água foi ela não limpar a caminha dos cachorros, que vai acabar ficando para mim quando ela viajar. Avisei ao meu pai que, se ela não fizer isso, eu não cuidarei do cachorro dela. Ele gritou comigo, dizendo que quero causar intriga.

Me sinto cansada e sem apoio. Estou errada por me posicionar? O que vocês fariam no meu lugar?

Eu estou num relacionamento meio conturbado de 3 anos, eu (H33) e ela (M35).

Ela tem um pai que não liga pra ela (conheceu com 16 e mãe falecida com 16 tbm ) sem ter pra onde ir.

Ela juntou uma grana durante a vida dela e me emprestou quando precisei (25k).

Atualmente (pelo último ano) eu q arco com todas contas da casa e contas dela(ela mora comigo).

Ela não gosta de quase ngm da minha família e fala mal de todos, nos últimos 3 anos não consigo me encontra muito com família e amigos por conta disso, acabamos fazendo muito do que ela gosta somente.

A pergunta é, sou babaca por querer resolver isso legalmente sem dar muita trela q tô fazendo isso (eu dou sinais mas acho q não são compreendidos) e pagar oq ela me emprestou e deixar a Deus dará ?